Por mais que suba na hierarquia da Igreja Católica (e, sabe Deus como gostaria de vê-lo Papa), Tolentino para mim será sempre o poeta. Descoberto por mim nos Baldios nunca mais parei de o acompanhar. Tudo o que escreve tem em mim o efeito de uma reflexão, algo tem um valor incalculável. Das várias vezes em que me fui cruzando com ele na vida, em blogs, velórios, almoços e lançamentos de livros, sempre um pouco de conversa luminosa se proporcionou. Sabe-lo cardeal porventura traz a promessa de que mais poderão beneficiar dessa luminosa promessa de reflexão, mas se o poeta não se perder serão mais ainda e a luz mais cambiante. Que viva Tolentino poeta.
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