a poesia despenha-se nas palavras como uma insuficiência cardíaca.
Elas são o Mal, necessário. Daí que seja melhor matar a poesia também.
E ponderar, séria e reflectidamente, a contemplação da página branca.
E, claro, that goes without saying, por favor, acabem com todos os blogs culturais, com referências literárias, artísticas e
ilustradas, em geral.
Só há o corpo. O corpo. O corpo. O corpo. O corpo. E, talvez, Deus.
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