terça-feira, 20 de maio de 2008

Como não?

Como não amar as pessoas cujas emoções lhes disputam o comando da vida, como se os corpos que habitam fossem um campo de batalha entre dois modos distintos de agir (e reagir) sobre o mundo?

2 comentários:

  1. Faço tantas vezes essa pergunta...
    (tenho saudades tuas e da Saturnine...)

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  2. Sempre se desconfia que a grande batalha é sempre interior,a mais sangrenta e sem ambulâncias nem mãos macias por perto nesse dentro, só desmedida.

    gabriela ludovice

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