as alas ocultas de lilazes
escondiam sonhos antigos
eram estranhos e suaves
os lilazes surpreendidos
só os vi por um instante
da brisa toda percorrida
vinha aroma todo avante
e uma imagem prometida
as essências eram várias
as cores fenomenais
minha vida é só lilazes
lilazes desiguais
Miguel Soares
(...)
ResponderEliminarbeijo
bonito, mas já se mostrava qualquer coisa nova, não?...
ResponderEliminarafinal os lutos respeitam-se ou não?
ResponderEliminarO Francisco às vezes é um bocadinho extemporâneo...
ResponderEliminarOra bem, meus caros:
ResponderEliminarLimão, lá no teu agora escuro poiso respeito eu muito o teu luto porque luto é luto e, enfim, há que respeitar;
Miguel, extemporâneo é valeres-te de velhos poemas para matérias prementes, em vez de poemas presentes para matérias de sempre.
Aos dois, bem hajam.
(hehe)
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