quinta-feira, 19 de julho de 2007

No passo de Saramago

posso não ter dito alguma coisa que pensava mas nunca disse nada que não tivesse pensado.

(evidentemente que a mentira também é pensada, estou a levar isso em conta, mas nunca disse algo que não fosse uma convicção minha ou pelo menos uma opinião que do meu ponto de vista não estivesse fundamentada)


e Saramago nos passos Wittgenstein

Vou pôr-me a escrever outro livro e ver até onde irei, lá chegará o momento em que, ao sentir que não terei nada para dizer, saberei que melhor é calar-me.


Minhas senhoras, meus senhores, caros seres humanos, dou-vos José Saramago, Prémio Nobel da Literatura.

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