sábado, 20 de dezembro de 2003

Estou de volta...



Da fragilidade das coisas, sejam objectos, emoções ou o Mundo não falarei agora.



O Universo tem o seu próprio modo de nos mostrar como tudo é uma ilusão. Ou um mistério.



No fim, de um momento ou de tudo, só contam os nossos gestos. Os simples, delineados com os movimentos de um braço, de um olhar, de um abraço. E os complexos, teias de direcções e sentidos percorridos com as palavras e os músculos.



Só o que f a z e m o s conta. Sem desculpas nem justificações.

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